"A Noite Escura da Fé", pensou Brida - translation to russian
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"A Noite Escura da Fé", pensou Brida - translation to russian

Noite escura da alma; Noite de fé
  • [[São João da Cruz]].

a noite é uma criança         
(еще) детское время (в ответ на реплику собеседника, что уже ночь)
a noite é uma criança         
(еще) детское время (в ответ на реплику собеседника, что уже ночь)
a noite é uma criança         
детское время (в ответ на возражение собеседника, что уже ночь)

Definition

ЖЕЛЕЗО
(лат. Ferrum), Fe, химический элемент VIII группы периодической системы, атомный номер 26, атомная масса 55,847. Блестящий серебристо-белый металл. Образует полиморфные модификации; при обычной температуре устойчиво ? -Fe (кристаллическая решетка - кубическая объемноцентрированная) с плотностью 7,874 г/см3. ? -Fe вплоть до 769 °С (точка Кюри) ферромагнитно; tпл 1535 °С. На воздухе окисляется - покрывается рыхлой ржавчиной. По распространенности элементов в природе железо находится на 4-м месте; образует ок. 300 минералов. На долю сплавов железа с углеродом и другими элементами приходится ок. 95% всей металлической продукции (чугун, сталь, ферросплавы). В чистом виде практически не используется (в быту железными часто называются стальные или чугунные изделия). Необходимо для жизнедеятельности животных организмов; входит в состав гемоглобина.

Wikipedia

A Noite Escura da Alma

A Noite escura da alma (em castelhano La noche oscura del alma) é um poema escrito no século XVI pelo poeta espanhol e místico cristão São João da Cruz e de um tratado por ele escrito posteriormente que consiste num comentário ao poema.


"Em uma noite escura

De amor em vivas ânsias inflamada

Oh! Ditosa aventura!

Saí sem ser notada,

Estando já minha casa sossegada.

Na escuridão, segura,

Pela secreta escada, disfarçada,

Oh! Ditosa aventura!

Na escuridão, velada,

Estando já minha casa sossegada.

Em noite tão ditosa,

E num segredo em que ninguém me via,

Nem eu olhava coisa alguma,

Sem outra luz nem guia

Além da que no coração me ardia.

Essa luz me guiava,

Com mais clareza que a do meio-dia

Aonde me esperava

Quem eu bem conhecia,

Em lugar onde ninguém aparecia.

Oh! noite, que me guiaste,

Oh! noite, amável mais do que a alvorada

Oh! noite, que juntaste

Amado com amada,

Amada, já no amado transformada!

Em meu peito florido

Que, inteiro, para ele só guardava,

Quedou-se adormecido,

E eu, terna o regalava,

E dos cedros o leque o refrescava.

Da ameia a brisa amena,

Quando eu os seus cabelos afagava,

Com sua mão serena

Em meu colo soprava,

E meus sentidos todos transportava.

Esquecida, quedei-me,

O rosto reclinado sobre o Amado;

Tudo cessou. Deixei-me,

Largando meu cuidado,

Por entre as açucenas olvidado."